Domingo, estou sentado ao sofá, sem show, sem festa, sem lembranças de ontem. Vejo-me preso ao controle o remoto que me remete ao outro lado da sala. A caixa mágica brilha e vomita palavra para me entreter. O delírio é perceber que nem tudo é o que parece ser.
Perambulo por canais, mas nada para assistir. Em um canal produtos pra vender, - Até que o relógio é bonito...
Em outro canal, um cara humilhou o outro e as pessoas em voltam riram disso. Apertando novamente o controle, pessoas estão falando algo de um ator sobre um filme que eu não vi. Tem o jornal passando violência. Está passando uma série nova com velhos assuntos. Pessoas que não tem o que acrescentar presas numa casa sem nada pra fazer. Apresentadores brigam pela sua audiência.
É melhor procurar um bom livro para ler, ou sair para visitar uns amigos, quem sabe ir à praia, se o Sol abrir mais tarde.
Perambulo por canais, mas nada para assistir. Em um canal produtos pra vender, - Até que o relógio é bonito...
Em outro canal, um cara humilhou o outro e as pessoas em voltam riram disso. Apertando novamente o controle, pessoas estão falando algo de um ator sobre um filme que eu não vi. Tem o jornal passando violência. Está passando uma série nova com velhos assuntos. Pessoas que não tem o que acrescentar presas numa casa sem nada pra fazer. Apresentadores brigam pela sua audiência.
É melhor procurar um bom livro para ler, ou sair para visitar uns amigos, quem sabe ir à praia, se o Sol abrir mais tarde.