sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

Reflexões sobre as grandes cidades.

Numa Terra onde plantando tudo dá e se tem abundância da vegetação com uma temperatura amistosa, o homem esqueceu como se cultiva o alimento e a força do trabalho.
Não se ensina mais nas escolas uma forma de manter o homem em contato com seu meio natural, mas apenas o básico de uma série de conhecimentos que são ferramentas para determinados fins sociais, mas são esses os conhecimentos necessários para garantir o bem da população?
As cidades grandes, que cultivam o falso luxo e riqueza, não são muito diferentes dos antigos castelos medievais, onde as pessoas procuravam segurança e adquiriram doenças numa terra suja.
Aglomerados populacionais e má distribuição de espaço e recursos são evidentes e agravados em centros urbanos, pois nesses lugares o mínimo é muito menos e muito pior que em lugares menores.
A visão distorcida de uma felicidade em mega-cidades é em minha opinião uma grande propaganda enganosa.
O caos impera e a tendência é sempre piorar, as tentativas de mitigar problemas estão muito aquém da dinâmica em que os problemas surgem. O que cria um povo desgastado e facilmente irritável.
Ainda prefiro relatos das cidades pequenas onde o pior acontecimento em meses foi um fazendeiro que precisou sacrificar um cavalo...

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